quinta-feira, 23 de junho de 2011

Corpus Christi



"E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o,
o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei,
isto é o meu corpo.
E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo:
Bebei dele todos; Porque isto é o meu sangue,"

(Mateus 26; 26, 27 e 28)

("Corpus Christi - Expressão latina que significa Corpo de Cristo. É uma festa que celebra a
presença real e substancial de Cristo na Eucaristia...").

"Jesus Cristo é uma semente de Luz, amor e sabedoria. O desenvolvimento que virá através
do nosso trabalho. Quando o indivíduo purifica sua mente e emoções, seu corpo e alma, ele começa a expandir sua própria luz e a elevar sua consciência."

-Jesus Cristo presença permanente e eterna em tudo! em nossas vidas!




terça-feira, 21 de junho de 2011

Oração de Gratidão



Obrigado Senhor!
Obrigado Senhor, por todas as coisas do céu e da terra!
pessoas e fatos!
Obrigado senhor, pelas vitórias!!!
Amém! Amém! Amém!

(Masaharu Taniguchi)

segunda-feira, 20 de junho de 2011

PAI NOSSO




Pai Nosso que Estais no céu,

Aqui estamos nós para agradecer-Te o milagre da vida,
Santificado seja o Teu nome,

Hoje e sempre para a Tua maior glória


Venha à nós o Teu reino

de amor e de felicidade,

reservado para os humildes e puros de coração


Seja feita a Tua vontade

de amarmos o próximo como a nós mesmos

e a Ti acima de todas as coisas.


Assim na terra como no céu,

em qualquer lugar, onde nos encontrarmos,

que tenhamos o amor como companhia.


O pão nosso de cada dia dai-nos hoje,

tanto o pão material como, e principalmente, o espiritual.


Perdoa as nossas dívidas da mesma maneira

com que perdoamos àqueles que nos devem

para que não sejamos medidos

com a medida da nossa ignorância e hipocrisia.


E não nos deixe cair em novas tentações

das maledicências, do egoísmo, do orgulho.


Mas livra-nos de todos os males

que nos envolvem de acordo com os sentimentos

que cultivamos em nossos corações


Amém!


Assim seja!


Pois Teu é o reino de paz, das bem-aventuranças,
O poder da onipotência, da onisciência,


E a glória de amar igualmente à todos os Teus filhos

independentemente do nível evolutivo,

pois Tens a certeza de que um dia todos alcançarão

o Teu seio de paz e de amor.


(Autor: Lázaro de Almeida / Psicografia: Leonel)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

A vovozinha

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Foi com imensa tristeza que, numa manhã cinzenta, aquela mãe despedia-se de seu filho, com o coração dilacerado e a alma despedaçada... Lágrimas caiam sem parar e seu filho, na inocência dos seus seis ou sete anos de idade, não conseguia entender os motivos de tamanha tristeza...

A avó, que presenciava a cena, prometia à sua filha que cuidaria do neto com todo o amor e carinho e que ela retornasse à cidade grande, juntamente com o seu marido para que, juntos, pudessem lutar por uma vida melhor.

E assim, aquela vovozinha com seu corpo pequenino e frágil, vivendo naquela humilde casa, no pequeno vilarejo ao sul do Japão, se esforçava ao máximo para que o seu netinho não percebesse a condição miserável em que se encontravam.

Todos os dias, ao levantar-se juntamente com os primeiros raios de sol, preparava com todo esmero e carinho o café da manhã de seu netinho: uma xícara de chá verde.

O chá verde fumegante era servido numa xícara que, apesar de velha e trincada era como se fosse a mais fina das porcelanas e a mesa de madeira, rachada e desgastada pelo tempo, era como se fosse a própria mesa do Imperador, enfeitada com flores que a boa velhinha colhia todos os dias, pela manhã, à beira do riacho.

Era com alegria que acordava seu neto e pedia-lhe que se sentasse à mesa para fazer o seu desjejum:

- Meu querido netinho, o dia hoje está maravilhoso! Sente-se à mesa e sirva-se com este delicioso café da manhã!!

O netinho, percebendo a alegria da avó, sorvia aquele chá com apetite, acreditando, de fato, ser o melhor café da manhã que alguém poderia ter e se contagiava com aquele sorriso que todas as manhãs e todos os dias, a vovó lhe dedicava.

E assim, o dia transcorria... O netinho ia para a escola e a vovozinha buscava no riacho o alimento para o almoço, “pescando” restos de legumes que desciam pelas águas.

Cacarecos de ferro e latas velhas eram amarrados em uma cordinha e a boa velhinha entregava ao seu neto aquele brinquedo, dizendo-lhe que eram carrinhos que ela havia feito para ele. O neto, puxando os carrinhos pela cordinha, brincava animadamente e feliz.

O almoço, na maioria das vezes, se resumia em uma pequena porção de arroz branco e alguns pedaços de legumes em conserva e, como sempre, era servido em grande estilo, com mesa enfeitada e o sorriso da vovó que dizia:

_ Olha só, meu netinho, que refeição farta e deliciosa temos hoje para o almoço!!!

E o neto degustava aquela refeição com gosto e alegria pensando ser, de fato, um banquete Real.

Certo dia, numa festa realizada pela escola, na qual pais e alunos participavam de gincanas e levavam lanche para o pic-nic, o pequeno menino estava triste, pois todos os pais estavam presentes, brincando alegremente com seus filhos e comendo deliciosas guloseimas. Somente seus pais não estavam e o lanche que a avó carinhosamente havia lhe mandado era, como sempre, uma porção de arroz branco e legumes em conserva.

O garoto, admirando aquela cena feliz entre pais e filhos e lamentando a ausência de sua querida mãe e querido pai, retirou-se com os olhos marejados em lágrimas e foi fazer sua refeição em uma sala de aula, onde não havia ninguém.

Um professor, ao passar por acaso pelo corredor, avistou o menino na sala de aula, cabisbaixo, prestes a fazer a sua refeição e, aproximando-se dele, disse:

_ Ei garoto, por que você está sozinho aqui nesta sala e, não lá fora, lanchando junto à sua família?
O menino respondeu-lhe que não morava com seus pais, apenas com sua vovozinha e que, esta, não pudera comparecer e, por isso é que estava tão triste e viera almoçar sozinho na sala.

O professor, comovido, ao ouvir a história do garoto e vendo a comida simples que a avó lhe mandara, de repente teve uma idéia e, aproximando-se dele disse:

_ Hum, sabe... eu não sei por que, mas de repente me deu uma dor de estômago... não tenho apetite... Acho que não vou querer almoçar... Ah, já sei! Vamos trocar nossa comida?

O menino, assustado e surpreso achou que não haveria mal nenhum em aceitar.

E, ao abrir a marmita oferecida pelo professor, seus pequeninos olhos brilharam, maravilhados com aquela comida farta e deliciosa!

_ Professor, é a primeira vez que vejo tanta comida gostosa e tão cheirosa assim!!

E, cheio de apetite, o menino deliciou-se com aquela refeição saborosa que nunca havia provado antes...

O professor, ao presenciar aquela cena, retirou-se devagar da sala, enxugando as lágrimas que já teimavam em embaçar-lhe a visão.

Ao voltar para casa, o netinho, muito entusiasmado, narrou o que acontecera naquele dia à sua querida vovó. A velhinha, ao escutar o menino, percebeu as intenções da atitude daquele professor e, profundamente emocionada agradecia intimamente aquele ato de extrema bondade. Com a voz embargada, dizia ao neto que se sentia feliz por ele ter experimentado coisas tão apetitosas!

Passado algum tempo, novamente a escola promovia mais uma festa e, mais uma vez, o menino sentia-se triste por não ter a companhia dos pais e nem a comida deliciosa que todos traziam e que era saboreada animadamente ao ar livre debaixo das floridas árvores de cerejeira.
Suspirando fundo, abriu a marmita feita carinhosamente pela avó, quando sentiu alguém atrás de si. Era sua professora que, ciente da humilde condição do menino, pousou as mãos na barriga e disse-lhe:

_ Hum, sabe, de repente me deu uma dor no estômago, não tenho apetite... Acho que não vou querer minha comida, vamos trocar nossa marmita?

O garoto, apesar de estranhar aquela atitude que já lhe era familiar, novamente, não achou mal em aceitar.

E, mais uma vez, ao abrir a marmita de sua professora, seus pequeninos olhos se deliciaram com toda aquela fartura e, assim, muito feliz, saboreou com apetite aquela comida.

Chegando em casa, mais uma vez contou à sua querida vovó o fato ocorrido e desconfiado, acrescentou:

_ Vovó, eu não sei, mas achei tão estranho... desta vez foi a professora que sentiu dor no estômago e quis trocar a sua marmita comigo...

A boa velhinha, controlando a emoção, abraçou o seu netinho e, com o seu inconfundível sorriso, disse que seus professores eram pessoas muito especiais.

Somente hoje, após cinquenta anos, aquele menino que tivera o privilégio de ter vivido sua infância ao lado daquela adorável vovó, pôde entender os reais motivos da dor de barriga de seus professores, como também da humilde condição em que viviam, mas que sua avó fazia-o acreditar que não, demonstrando sempre um sorriso no rosto e alegria de viver.

E talvez seja por isto que, aquele menino que aprendeu a sorrir com sua avó, tenha se transformado hoje num dos maiores comediantes do Japão e que, ao relembrar daquele contagiante sorriso, olha para o céu e sente imensa saudade daquela maravilhosa vovozinha que o ensinou a ver somente o lado bom da vida...

* Esta é uma história verídica, de um comediante muito famoso da televisão japonesa. Sua vida foi apresentada em um programa de televisão japonesa e eu nunca consegui narrar esta história até o fim, pois a emoção é muito grande e as lágrimas, inevitáveis... Resolvi, então, colocar por meio da escrita, esta comovente história para que todos possam ter a capacidade de enfrentar os problemas da vida, sempre com um imenso sorriso, como o dessa encantadora vovó!



(By Regina)

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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Olha pro céu...

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Olha Pro Céu (Luíz Gonzaga)

Olha pro céu, meu amor
Vê como ele está lindo
Olha praquele balão multicor
Como no céu vai sumindo

Foi numa noite, igual a esta
Que tu me deste o teu coração
O céu estava, assim em festa
Pois era noite de São João

Havia balões no ar
Xóte, baião no salão
E no terreiro
O teu olhar, que incendiou
Meu coração.

Ouça
aqui!

O meu céu...

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Quem nunca olhou para o céu, suspirou fundo e tentou segurar suas lágrimas?
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domingo, 5 de junho de 2011

Não deixe isso morrer

Ao lado da montanha, a flor cresce
Ao lado do rio onde a água brota para sempre
A vida da floresta o mistério
A longa e graciosa história da vida

Não deixe isso morrer
Não diexe isso morrer
O tigre é livre, o canguru
Depende de mim e depende de você

O que nós vemos é o que nós escolhemos
O que nós matemos ou perdemos para sempre
O mundo é nosso para chorar por ele
Mas e se é tarde demais para recomeçar de novo?

Não deixe isso morrer
Não deixe isso morrer
Ou diga adeus - amém

Não deixe isso morrer
Não deixe isso morrer
Ou diga adeus - no fim.

(Tradução da música: Don't let it die - autor: Hurricane Smith)



Dia Mundial do Meio Ambiente e Ecologia



Oração - Francisco de Assis

Excelso e onipotente Senhor, que sejas louvado, glorificado,
honrado e agraciado com todas as bênçãos!

Louvado sejas, Senhor, com todas as tuas criaturas,
Especialmente nosso irmão, o Sol, que nos traz o dia e a luz,
formoso, radiante, cheio de esplendor, símbolo da tua divina
claridade!

Louvado sejas, Senhor, por nosso irmão, o vento, e pelo ar e as
nuvens, pelas calmarias e as tempestades, por tudo que
sustenta as tuas criaturas!

Louvado sejas, Senhor, pela nossa irmã, a água, tão útil e
humilde, preciosa e limpa!

Louvado sejas, Senhor, pelo nosso irmão, o fogo, com o qual
iluminas a obscuridade, e que é alegre e agradável, poderoso e
forte!

Louvado Sejas, Senhor, pela nossa mãe, a terra, que nos sustenta
e nos guarda, e nos dá frutos e flores de muitas cores, e erva...

(Extraído do livro "Grandes Vidas, Grandes Obras" - Seleções do Reader's Digest, pág. 52)